Metade leão e metade àguia, uma união dos dois
animais supremos do reino selvagem, o rei dos céus e o rei da Terra, o grifo era infinitamente mais fabuloso que qualquer um destes animais.
Tinha o corpo e a cauda de um leão, mas era oito vezes maior; tinha a cabeça e as asas de uma àguia, mas era cem vezes mais forte.
Quando o grifo começa a voar, o vento que produzem suas fortes asas basta para derrubar pessoas.
O grifo foi sempre - como tantos outros híbridos - uma figura guardiã, e os antigos gregos estavam convencidos de que os grifos protegiam os tesouros de ouro em Escitia e Índia.
Guardiões de grandes tesouros, os Grifos faziam seus ninhos próximos a eles e colocavam ovos de ouro e ágata. Algumas vezes também, os grifos eram usados para transportar os Deuses; a carruagem de Nêmesis, a temida Deusa da Vingança dos gregos antigos, costumava ser puxada por grifos.
São amigos das Fênix, porém rivais mortais dos basiliscos.
Dominam os céus e o ar, representando também a justiça e o equilibrio, simboliza o signo libra.
Possui garras do tamanho de chifres de boi, e acreditava-se que esta bela criatura vivesse nas montanhas, e possuia garras tão poderosas a ponto de levar para seu ninho cavalo e cavaleiro, pelos quais tinha apetite voraz.
Os principais inimigos dos grifos são os homens e os cavalos, e existem várias lendas que tentam explicar o motivo disto, e todas apontam para o fato de o homem tentar controlar o grifo e fazer com que ele se curve diante de si.
As garras são tão grandes que se pode fabricar uma taça ou um vaso com cada uma delas, e aparentemente escureciam ao menor contato com o veneno, motivo que levou, durante a Idade Média, muita gente crédula a comprar chifres de antílopes ou presas de mamutes extintos por garras de grifos.
Fontes:
- Livro "Criaturas Misteriosas - Mistérios do Desconheçido"
- Vila Real Rugby FC
- Mistérios Fantásticos
Nenhum comentário:
Postar um comentário