Nos antigos livros de magia, a varinha media em torno de 55 centímetros ou a distância do cotovelo e o dedo médio, mas na verdade isto quem decide é você.
Lembre-se sempre que você pode impregnar os seus instrumentos com a sua própria energia, seja esculpindo-os, pintando-os ou os decorando, é sempre melhor que tenha algo de pessoal em cada instrumento que você utilizar.
Acredita-se que qualquer árvore deve servir desde que você tenha por ela alguma predileção ou ligação emocional. O galho da árvore deve ser cortado na Lua Crescente, e antes sempre se deve pedir a autorização da árvore, explicando para ela para que fim o galho será utilizado. Todos nós fazemos parte das plantas e da natureza, e as árvores são seres sábios que estão aqui a muito mais tempo que você.
A varinha é símbolo de força, de vontade, e de poder mágico do bruxo que o possui. É usada para invocar as salamandras (elementais do fogo) em determinados tipos de rituais, traçar círculos, desenhar símbolos mágicos, direcionar a energia e mexer bebidas no caldeirão.
Varetas de freixo são usadas em ritos de cura, as de sabugueiro para consagração e banimentos, as de acácia e aveleira para todos os tipos de magia "branca". As de carvalho servem para magia druídica e solar. Em magias lunares para invocar à Deusa, magia de desejo e ritos de cura usamos varetas de salgueiro e sorveira, porém, mais importante que isto é a sua verdadeira intenção, o seu desejo é o que realmente o levará de encontro ao seu objetivo.
Nos covens, todos os membros têm um athame, mas só há uma varinha, usada pelos líderes nos rituais.
Uma varinha mágica, vara de condão ou ainda varinha de condão consiste em uma vara, reta, fina, presa a mão, podendo ser de madeira, marfim ou metal, é um objeto lendário usado em mitologias europeias. Geralmente, na língua moderna, a varinha é vista como um objeto cerimonial e/ou tendo associações com magia, mas houve outros usos.
(Ayla Dresch)
(Ayla Dresch)
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