Os antigos egípcios utilizavam uma grande variedade de varetas, bastões e varinhas, e é quase impossível determinar o uso específico de cada um destes instrumentos, embora os egiptólogos tenham suas próprias teorias sobre o assunto.
Como as àrvores eram escassas, a madeira era um produto muito valioso e cobiçado entre os egípcios, que geralmente as utilizavam na confecção de objetos de grande poder, e talvez fosse por isto que gostavam tanto de fazer objetos utilizando este material.
Na época dos faraós, eram deixados na tumba itens como utensílios de higiene, armas contra possíveis inimigos, amuletos contra serpentes e também textos mágicos com uma varinha mágica que possibilitaria que a alma (ka) pudesse utilizá-la na vida após a morte.
Bastões Rituais:
Muitos tamanhos, formatos e tipos de entalhes eram utilizados na manufatura das bengalas.
Um destes instrumentos era o cetro Uas, ou bastão Uas, feito tradicionalmente de madeira heterocromática. Na parte inferior, este bastão tinha o formato de forquilha, enquanto sua parte superior era esculpida para assemelhar-se à cabeça de um animal - chamada de canid, imitava o Deus Anpu, com longas orelhas entalhadas. O bastão Uas é uma peça de uso das deidades e da realeza. Há figuras que retratam sacerdotes portando uma dessas bengalas, o que sugere que ela era utilizada em cerimônias religiosas e mágicas.
Cajado:
Este bastão de madeira curto simbolizava a soberania e o domínio, por isto era carregado pelos Deuses e faraós, além de alguns sacerdotes. Porém, membros do clero podiam portar o cajado durante os rituais de adoração, nas cerimônias mágicas e em outros ritos.
Vara mágica:
Este é um termo genérico que se refere a diversas varas curtas de madeira usadas na mão esquerda, pelos magos e sacerdotes durante a realização de rituais de magia. A típica varinha mágica era feita de bronze, tendo em um dos lados a imagem da cabeça de uma naja aberta em leque, pronta para dar o bote. O corpo da varinha imitava a cobra e representava Heka, o Deus da magia, ou sua equivalente feminina, a Deusa Weret Hekau, normalmente representada na forma de uma cobra.
Sabe-se que esta vara era considerada símbolo do controle dos magos sobre os Deuses, as criaturas e os seres invocados ou esconjurados durante seus trabalhos.
As extremidades da varinha eram decoradas com diversos símbolos de proteção.
Fontes:
- Livro "Magia e Divinações do Antigo Egito" - Eleanor L. Harris
- Blog aWicca
- Anotações pessoais
Como as àrvores eram escassas, a madeira era um produto muito valioso e cobiçado entre os egípcios, que geralmente as utilizavam na confecção de objetos de grande poder, e talvez fosse por isto que gostavam tanto de fazer objetos utilizando este material.
Na época dos faraós, eram deixados na tumba itens como utensílios de higiene, armas contra possíveis inimigos, amuletos contra serpentes e também textos mágicos com uma varinha mágica que possibilitaria que a alma (ka) pudesse utilizá-la na vida após a morte.
Bastões Rituais:
Muitos tamanhos, formatos e tipos de entalhes eram utilizados na manufatura das bengalas.
Um destes instrumentos era o cetro Uas, ou bastão Uas, feito tradicionalmente de madeira heterocromática. Na parte inferior, este bastão tinha o formato de forquilha, enquanto sua parte superior era esculpida para assemelhar-se à cabeça de um animal - chamada de canid, imitava o Deus Anpu, com longas orelhas entalhadas. O bastão Uas é uma peça de uso das deidades e da realeza. Há figuras que retratam sacerdotes portando uma dessas bengalas, o que sugere que ela era utilizada em cerimônias religiosas e mágicas.
Cajado:
Este bastão de madeira curto simbolizava a soberania e o domínio, por isto era carregado pelos Deuses e faraós, além de alguns sacerdotes. Porém, membros do clero podiam portar o cajado durante os rituais de adoração, nas cerimônias mágicas e em outros ritos.
Vara mágica:
Este é um termo genérico que se refere a diversas varas curtas de madeira usadas na mão esquerda, pelos magos e sacerdotes durante a realização de rituais de magia. A típica varinha mágica era feita de bronze, tendo em um dos lados a imagem da cabeça de uma naja aberta em leque, pronta para dar o bote. O corpo da varinha imitava a cobra e representava Heka, o Deus da magia, ou sua equivalente feminina, a Deusa Weret Hekau, normalmente representada na forma de uma cobra.
Sabe-se que esta vara era considerada símbolo do controle dos magos sobre os Deuses, as criaturas e os seres invocados ou esconjurados durante seus trabalhos.
As extremidades da varinha eram decoradas com diversos símbolos de proteção.
Fontes:
- Livro "Magia e Divinações do Antigo Egito" - Eleanor L. Harris
- Blog aWicca
- Anotações pessoais
Um comentário:
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